incognito
Sou um Poeta que vaga de corpo em corpo
Que mescla o sexo, o gozo, o sangue;
Uma forma de espirito mutante
Com a formosura de um anjo, porém, coração oco;
Sou aquele sonho de infância
O delirio da mocidade
A angustia da velhice
Sou o que tira a esperança;
Sou algo que não existe, alguém que te fez
O ópio da eternidade
O que implanta a saudades
D'um sonho que jamais se desfez;
Sou isso, e apenas, nada
Sou tudo, e apenas, isso
Sou o corpo, o espirito, o vício
Sou o que doa vida, porém, mata.
(17/03/06)
Que mescla o sexo, o gozo, o sangue;
Uma forma de espirito mutante
Com a formosura de um anjo, porém, coração oco;
Sou aquele sonho de infância
O delirio da mocidade
A angustia da velhice
Sou o que tira a esperança;
Sou algo que não existe, alguém que te fez
O ópio da eternidade
O que implanta a saudades
D'um sonho que jamais se desfez;
Sou isso, e apenas, nada
Sou tudo, e apenas, isso
Sou o corpo, o espirito, o vício
Sou o que doa vida, porém, mata.
(17/03/06)
Thiago Henrique
Nenhum comentário:
Postar um comentário